quarta-feira, 7 de setembro de 2011

MINHA DOCE MULHER


Sua boca carnuda e avermelhada
Beija meu corpo no aconchego do seu leito
Sussurrando palavras de uma mulher apaixonada
Desnudada adormece abraçada ao meu peito

Ao acordar insaciável pede mais
Sua boca faminta me procura
Suas coxas entre as minhas se misturam
E seus seios me perfuram como dois punhais

Mulher amante, dominante e dominada
Desejo ardente sem nenhum acanhamento
Corpo em brasa que água não apaga
Fantasia que aguça meus pensamentos

Felina selvagem, menina mulher
Tens no corpo a imagem viva de prazer e do amor
Seja como for ou esteja onde estiver
Jamais esquecerei você, minha doce mulher.


José Augusto Cavalcante.

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